A História das baterias de íons de lítio começa com o Físico-químico Gilbert Newton Lewis fazendo as primeiras pesquisas com baterias de Metal de lítio em 1912, mas só a partir de 1970 as primeiras baterias de íons de lítio foram vendidas
Muitas tentativas anteriores para desenvolver as baterias recarregáveis de lítio falharam devido a problemas de segurança. Por causa da instabilidade do metal de lítio, especialmente durante o carregamento, a pesquisa mudou seu foco para uma bateria não metálica de lítio.
Na década de 1980, o químico americano John B. Goodenough liderou uma equipe de pesquisa da Sony pra produzir uma versão mais estável da bateria de lítio recarregável. Foi somente em 1991, que a Sony Corporation comercializou a primeira bateria de íon de lítio.
Em 1996, o novo padrão bateria de polímero de íon lítio (lithium ion polymer) foi lançado. Estas baterias podiam segurar a energia em uma composição de polímero sólido, ao invés de líquido. Esta novidade permite a bateria ser envolta em uma embalagem flexível, em vez de uma caixa de metal rígido, o que significa que essas baterias podem ser especificamente moldadas em formatos diferenciados para encaixar um dispositivo específico.
Elas também têm uma maior densidade de energia do que baterias de íon de lítio normais. Estas vantagens tornaram uma bateria de escolha para eletrônicos portáteis, como telefones celulares e tablets, uma vez que permitem para o projeto mais flexível e compacto.
No caso das baterias de notebook o formato mais utilizado atualmente são as células cilíndricas de íons de lítio, que oferecem um bom desempenho para o tipo de consumo mais elevado destes equipamentos. Estas células são organizadas dentro da sua capa plástica de forma a ficarem seguras e interligadas. veja mais sobre as células das baterias no post: Quanto tempo dura a bateria do notebook?
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